Amigo(a) do esporte,
estamos perto da volta do futebol em São Paulo. Confesso que minha expectativa é enorme. Senão pela qualidade, mas pela vontade de ver a bola rolar de novo. Todo esse tempo longe do jogo da bola me fez ver, e creio que para muita gente, a falta que ele faz. Quarta-feira sem futebol é a mesma coisa que dançar com a irmã. Fim de semana sem a bola rolar é a mesma coisa que chupar bala com papel. Ah, futebol! Que falta você me faz.
Fico pensando como pode um jogo, um esporte mexer tanto com a gente. Independente do time para o qual se torça, sofremos, choramos, sorrimos, vibramos. Há quem não admita essas reações por parte de quem ama o futebol. Existe quem não goste e ache ridículo esse comportamento. Bobo ele! Não sabe o que é bom. Não sabe o que é você esperar chegar principalmente o domingo, pra poder ver seu time jogar. Acordar já pensando no jogo. E se for decisivo, então, é só concentração.
Acordar no domingo e saber que a tarde seu time vai jogar é uma dádiva. É um presente. Muitos vão taxar isso de fanatismo. mas não é. Isso é amor pelo esporte. Fanatismo é outra coisa. É brigar , discutir, agredir, ofender por causa de futebol. Esse sentimento que temos é diferente. É gostoso.
A ansiedade, a impaciência, a vontade de chegar logo a hora não tem preço. E olha que muita gente nem tem Mastercard (rsrsrs). E não há como negar a importância do futebol. Pode não ser, e não é, essencial. Mas tem muita importância. É provado que quando o time ganha, o homem trabalha com mais prazer, é mais gentil, é mais prestativo, o humor fica diferente, o nível de tolerância cresce. É fato!
Por isso, estou contando nos dedos o dia da volta. Da volta da alegria, do assunto imperioso em bares, padarias, mercados, farmácias. Em todos os lugares. Volta logo, futebol. Claro que com todos os cuidados. Quem sabe, logo podemos te ver de perto. Até mais!
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