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Foto do escritorJota Jorge

Opinião objetiva - O dia em que o STJD comprovou como é sujo!

Amigo do esporte,


não é novidade pra ninguém a incompetência do STJD. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva foi criado para fazer justiça, como diz seu próprio nome. Infelizmente, na grande maioria dos casos que julga, erra e muito. Penas convertidas em cestas básicas, efeitos suspensivos, acordos escusos, enfim uma série de erros que um tribunal sério não cometeria. Mas no último dia 18 passou de incompetente a vergonhoso, nojento, infame.

No jogo entre o Brusque e o Londrina, o jogador Celsinho do Londrina foi vítima de racismo, sendo ofendido por um dirigente do Brusque, Júlio Antonio Petermann, que entre outras coisas disse ao jogador: "vai cortar esse cabelo, seu cachopa de abelha", além de um grito de "macaco" vindo da arquibancada.

A Procuradoria enquadrou o Brusque e o dirigente, aplicando a pena de perda dos 3 pontos do jogo, além de multa pecuniária e suspensão do dirigente. O caso foi para o STJD. E quando todos esperavam maior severidade até do Tribunal, eis que o esgoto veio a tona.

Por maioria de votos, os auditores presentes devolveram os pontos ao Brusque mudando a punição para perda de um mando de campo e mantendo a multa e a punição ao dirigente. Eu não vou mais me alongar nesse caso.

Tenho tanto asco, tanto nojo de preconceito que se antes ainda tinha um pouco de esperança de que nossa justiça desportiva um dia seria séria e competente, o que não ocorre na justiça comum, após esse julgamento só me resta recordar de outros tempos onde esse país era sério.

Uma mancha irremovível se instalou no STJD. Faça o que fizer doravante, jamais vai apagar esse julgamento sórdido. O dia 18 de novembro de 2021 é para se apagar do calendário! Lamentável! Até mais!

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