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  • Foto do escritorJota Jorge

Opinião objetiva - A Seleção de Fernando Diniz e a de Dorival Jr

Amigo do esporte,


o assunto de momento é a demissão de Fernando Diniz e a admissão de Dorival Jr. para comandar a Seleção Brasileira. Começando pela demissão de Fernando Diniz, diria que desde o começo ele sabia que a princípio seria um técnico tampão. Aguardava-se o sinal positivo de Carlo Ancelotti que assumiria em junho de 2024, logo após o término da temporada europeia. E ainda que Ancelotti não viesse, como não virá, dependendo da performance, Fernando Diniz poderia ser efetivado no cargo.

Desculpe, Ancelotti não tem nada de louco. Nem de otário. Largar uma orquestra sinfônica, ou filarmônica, ou qualquer que seja afinadíssima, disputando tudo o que é título dentro e fora da Espanha, pra pegar um grupo de pagode chinfrim, desafinado e batendo fora do compasso que é hoje a Seleção Brasileira, só se fosse louco ou otário.

Pois bem, com a negativa do italiano, Fernando Diniz teve oportunidade de mostrar serviço e ser efetivado. Porém, como já havia dito, faltou e falta a Fernando maturidade, casca, vivência para dirigir uma Seleção que está recheada de mimadinhos metidos a besta, cuja maioria está lá graças a empresários, patrocinadores e padrinhos.

Senão, como justificar Richarlison, Joelinton, Paquetá e outros "bichos" mais vestirem essa camisa gloriosa? Pra se dirigir uma panela, uma "gangue" dessas, só um treinador austero, sério, autoritário. E acima de tudo, experiente, "macaco velho" na gíria futebolística.

Talvez um Simeone, um Mourinho, treinador que chega impondo respeito. Pra domar esses meninos mimados metidos a estrela. E agora entro no treinador atual. Dorival Jr. é experiente, tem curriculum, conhece futebol. Mas não é o cara certo. Falta personalidade austera, firme. Não tem a característica necessária para se impor.

No Santos, quis substituir Ganso num jogo decisivo pelo Paulistão. O jogador bateu o pé e continuou no jogo. Imagine Dorival Jr, querer substituir um Neymar, um Richarlison queridinho e tantos outros?

É triste, mas a cada dia perco um pouco mais da esperança de ver a Seleção de novo no patamar mais elevado do futebol mundial. Boa sorte, Dorival! Você vai precisar muito dela, apesar de sua competência. E o que nos resta é aguardar. E se valesse o título de um filme, com certeza seria: "A Espera de Um Milagre"! Até mais!

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